segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

A morte é vida!



A morte é vida!

A morte não é nenhuma senhora.Também não é nenhuma entidade que nos queira mal. É apenas, um outro estado do ser humano.Só que diferente e jamais, creio, testemunhado, apenas intuído.

Ora imagine-se uma casa alimentada por duas garrafas de gás que são controladas por sua vez por um dispositivo mecânico ou eletrônico. Quando uma das garrafas fica vazia aquele dispositivo imediato, automática e simultaneamente muda o débito do gás para a outra que está cheia, mantendo a casa sempre operacional.

Analogicamente tomemos a casa como o ser humano, sendo as garrafas respectivamente, a sua morte e a sua vida.Quando aquele dispositivo é acionado, sobrevém o estado de morte ou o estado de vida, que se revezam constantemente segundo a teoria kármica.

A morte não é sem a vida e esta não é sem aquela. Qual é o drama? Não é certamente o clique da mudança ( de garrafa), que de tão rápido, mal é, logo não é, pois que começa a ser passado. E começa, isso sim, a contar cronologicamente o estado de morte para que se passou,” evoluindo ou regredindo”.

Então temos que a casa, o ser humano, por inerência própria da sua condição,apresenta-se como estando morto ou vivo. O estado de morto não se pode dissociar do estado de vivo. Este não é sem aquele.E o contrário é verdadeiro.

Então como falar em morte sem falar em vida? É um completo absurdo. Ao falar-se de um estado, fala-se do outro, É-se infantil quando se pretende escamotear. Trata-se da mesma realidade.

O drama é que ao imaginarmos a nossa passagem para o outro lado, e porque virgens da morte, não conseguimos ver para além do nosso corpo em decomposição. O que, diga-se,é assustador. Entramos no reino das trevas, dos diabos, belzebus, lucíferes,chifrudos, cornudos e afins onde os nossos medos encontram terreno fértil para se expandirem e nos obrigaram a cenas tão tristes que metemos dó.

Chegados aqui levanta-se um problema que se encontra no cerne de todas estas questões.

Um problema de monta. O sentido da humana existência

Ora bom! Somos seres vivos com muitos defeitos e poucas qualidades.Mas somos humanos. O que quer dizer, que, para além de termos nascido - por via daquele dispositivo -,estarmos a viver,comer, gozar e sofrer também concebemos, raciocinamos,realizamos, numa palavra, pensamos. E se pensamos,interrogamo-nos?
Mas porquê que é que eu nasci? Para que é que me foi dado nascer? Para sofrer? Mais valia não ter nascido..! Diz muito boa gente. É aqui que a nossa dignidade, com o orgulho próprio de homem racional, começa a exigir um sentido para a sua vida. E o sentido da nossa existência emerge como o maior problema do homem moderno.

Com efeito, porque é que nascemos. E para quê?

E os filósofos mais esclarecidos dão tratos de polé ao cérebro, rivalizando com os teólogos ao serviço das várias “fés” em presença no teatro das operações.

Desde a suprema ventura, parece que apenas reservada aos santos, de poderem esperar serem autorizados a sentarem-se à direita de um deus pai, até à partilha do mesmo sentido de existência, com os restantes animais, em metamorfoses contínuas, há de tudo, numa miríade de propostas que só pode ilustrar a capacidade de pensar do homem!

É minha opinião,formada depois de muitas leituras, muitas delas diagonais, que aqui, neste particular,há uma proposta, que me parece deter uma maior densidade lógica e que portanto, à falta de melhor argumentação , reputo como a melhor!

Ei-la!

O homem não é um ser acabado, nem física nem mentalmente Apresenta, no entanto, fortíssimo potencial, para ser, ele nem sonha o quê.Mantém-se como possibilidade latente para ser mais e mais.
Este mais e mais encontra expressão máxima em DEUS, que é ACTO PURO, é o SER, a PERFEIÇÂO. O homem não passa de potência para o ACTO de.. SER( DEUS). Encontra-se em trânsito permanente, em caminhada sem fim à vista (não é possível ver DEUS). O que faz dele eterno caminhante.

É portanto o homem, apenas possibilidade, mas uma POSSIBILIDADE que lhe dá a supremacia sobre todo o mundo animal.
Encontra-se o homem em ascensão para o SER SUPREMO. Mas esta ascensão tem os seus obstáculos.E é aqui que, com uma lógica inatacável, entra o problema da MORAL.

Com efeito, o homem só ascende, só consegue subir degraus rumo ao SER, à PERFEIÇÂO se for capaz de sofrer a limar as arestas que o prendem com os grilhões de toda a maldade de que é capaz enquanto vivente e portador de sentidos.

Daí que, e em jeito de conclusão, eu diga que é perfeitamente estúpido, fazer mal seja a quem for, a pessoas, e a outros seres vivos. Porque aquele que o faz, que prejudica outro, está, inevitavelmente, a atrasar a sua própria ascensão ao SER, e, o que é pior, arrastando consigo o resto da humanidade na sua caminhada para a PERFEIÇÃO.

Portanto, caros amigos, não façam mal a nenhum ser vivo. Não prejudiquem ninguém, e então podem ter a certeza que quando vos der o clique, estarão muito mais próximos de uma vida melhor!

E não tenham medo de morrer, porque:

A MORTE É CERTA PARA OS QUE NASCEM E CERTO É O NASCIMENTO PARA OS QUE MORREM-
Boa Viagem.

Inteligência que criou o universo



Deus
Devemos entender Deus como uma inteligência suprema, causa primária de todas as coisas, todas as leis fisicas, quimicas, biologicas que ainda tentamos entender.

Não existe no universo efeito sem causa. O universo existe, portanto ele tem uma causa. Duvidar da existência de uma INTELIGENCIA CRIADORA seria negar que todo efeito tem uma causa e admitir que o nada pôde fazer alguma coisa.

Se o sentimento da existência de um ser supremo fosse o produto de um ensinamento, não seria universal. Somente existiria naqueles que tivessem recebido esse ensinamento, como acontece com os conhecimentos científicos. Em todos os povos, em todos os tempos sempre existiu a percepção da existencia de uma inteligencia superior controlando as leis da natureza a qual pertencemos.

Atribuir a formação primária das coisas às propriedades íntimas da matéria seria tomar o efeito pela causa, porque essas propriedades são elas mesmas um efeito que deve ter uma causa.

Alugns acreditam na formação acidental e imprevista da matéria, ou seja, ao acaso. O que é o acaso? Nada.

A harmonia que regula as atividades do universo revela combinações e objetivos determinados e, por isso mesmo, um poder inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso seria um contra-senso, porque o acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. Um acaso inteligente não seria mais um acaso.

Julga-se o poder de uma inteligência por suas obras. Como nenhum ser humano pode criar o que a natureza produz, a causa primária é, portanto, uma inteligência superior à humanidade.

Quaisquer que sejam os prodígios realizados pela inteligência humana, essa inteligência tem ela mesma uma causa e, quanto mais grandioso foro que ela realize, maior deve ser a causa primária.

É essa inteligência superior que é a causa primária de todas as coisas, qualquer que seja o nome que o homem lhe queira dar.

A Artista



Morri e Agora?

A Artista

Uma artista muito conhecida sofre de uma doença incurável em sua cama no quarto de sua mansão. O tratamento era tão doloroso que suplicava ao médico que o interrompesse. O médico insistia que aquilo era o que a medicina podia oferecer e que o tratamento deveria continuar.

Ela percebe que o médico a deixou de visitar. Será que ele teria realmente se convencido que o tratamento deveria ser interrompido?

Vivia em sua mansão com seu mordomo que era na verdade um apaixonado amigo que tudo fazia para agradá-la. Estranhamente o mordomo não falava mais com ela. Entrava e saia do quarto sem dizer nada. Antes de ficar doente a rica mulher havia perdido um filho tragicamente.

Então passou a ouvir uma voz que dizia: “Pense na sua vida e preste atenção nas mudanças que houve!”. Começou a ouvir vozes sem saber de onde vinha. Achava que era seu pensamento. Às vezes ouvia a voz do filho falecido e acreditava que era devido à saudade que sentia.

Começava a se sentir sozinha naquele quarto. Lembrava do tempo de fama, sucesso e com isso dinheiro. Foram maridos, amantes e muitas badalações. Foi em uma relação mais séria que nasceu seu único filho.

Uma o menino retornou mais cedo da escola vindo de carona com os pais de um amigo. Ao invés de tocar a campainha da casa resolveu pular a grade. Caiu e se feriu com uma ponta afiada da grade encravada em seu pescoço morrendo de hemorragia. A mãe então entrou em desespero, em depressão até adoecer.

Um dia o mordomo entrou no quarto e a mulher resolveu conversar com ele. Mas o mordomo não a ouvia. Ela pensa que poderia o ter ofendido.

Então escuta uma voz: “Já viu como é o corpo dele e como é o seu?”.

Ela se assusta com a situação e resolve ligar para o médico ou para o irmão. Se assusta mais ainda ao perceber que não consegue pegar no telefone.

O mordomo pega um retrato da mulher que estava em um móvel do quarto e diz: “Perdoe-me! Não pude impedir que seu irmão, seu herdeiro, vendesse tudo! Amanhã virá o caminhão para retirar os móveis que serão leiloados. Logo novos proprietários estarão aqui.”

A mulher entra em desespero. Como o irmão dela poderia ter vendido tudo se ela ainda se sentia viva?.

A voz novamente diz: “Veja a diferença!”. Ela então olha o mordomo e compara com seu corpo. Percebe que o corpo do mordomo era grosseiro e o dela leve e diferente. Eu irmão entra no quarto e começa a conversar com o mordomo sobre a retirada dos objetos pessoais e dos móveis. Então diz: “Minha irmãzinha morreu! Uma artista como ela, não deveria morrer nunca! Tem pessoas que vieram à Terra para serem eternas.”

A mulher desesperada se pergunta: “Eu morri?”. Não podia ser. Ela se sentia doente e não morta. Estava viva.

Ela então escuta a voz novamente: “Calma! Você nunca pensou nas coisas boas que fez?” A mulher começa a se recordar das coisas boas que fez na vida, da ajuda que deu a pessoas que estavam em sua volta. A voz então pergunta: “O que mais quer neste momento?”. A mulher responde: “Ver meu filho!”.

A mulher sente uma mão pegando na sua. É seu filho. Ele a diz que continuava vivo, que apenas o corpo havia morrido. E que ele estava tentando convencê-la aperceber que também não estava mais viva. Então o filho diz: “Venha comigo, aqui é local de moradia pra quem ainda tem corpo carnal, nós que o deixamos, temos outros locais para viver.”

A mulher foi levada para uma colônia onde ficou internada por muito tempo até se recuperar dos reflexos da doença que ainda estavam em seu espírito.

Com o tempo ela compreendeu que morreu sem perceber. Seu corpo foi enterrado com toda pompa de uma artista conhecida mas ela continuava na casa. A voz que ouvia era do filho que a visitava periodicamente tentando a fazer enxergar a realidade.

No final do capítulo existem alguns esclarecimentos.
Da mesma forma que os vivos comentam a morte de alguém conhecido os espíritos também ficam sabendo do fato. O choro e o sofrimento dos fãs normalmente incomoda os famosos que acabam de morrer. As orações destes fãs criam uma barreira que os protege de espíritos trevosos que tentam incomodar a celebridade falecida. O lugar para onde o famoso vai dependerá dos seus atos em vida da mesma forma que qualquer pessoa comum. Você sempre será atraído para o lugar que mais se adapta com sua personalidade e seu estilo de vida para ficar junto de pessoas semelhantes a você. Vive-se em meio ao bem certamente irá para um lugar do bem. Vive-se em meio ao mal certamente se sentirá mais atraído por locais onde o mal seja praticado.

Morri e Agora? A Enfermeira




A Enfermeira

Sônia estava atrasada para o trabalho. Depois de aprontar seus filhos para a escola chegou no hospital onde trabalhava. Ao atravessar a rua correndo é atropelada por um veículo. Logo os funcionários do hospital a socorreram. Ouvia seus colegas de trabalho dizendo que seu estado era muito grave. Durante o atendimento um dos médicos declara que estava morta.

Sônia entra em desespero, pois se sentia viva. Ouvia tudo que acontecia a sua volta. Suas amigas enfermeiras choravam e lamentavam sua morte. Porem uma voz de alguém que não conseguiu identificar diz que sabe que ela estava viva e que deveria se acalmar.

Ouve a voz dizendo que seria levada para um local mais tranqüilo e que deveria se acalmar. Sônia ainda sem entender nada conclui que seria levada para a U.T.I. Ao mesmo tempo continuava ouvindo choros e lamentações em sua mente.

Dormiu e ao acordar do sono em que se encontrava viu que estava em uma enfermaria, mas que não sabia onde ficava esta enfermaria. Achou estranho o fato de não encontrar os ferimentos que havia no seu corpo depois do atropelamento.

Um médico que nunca viu na vida entra no quarto e questiona se está bem. A esta altura ela acreditava estar saindo de um coma e que estava em outro hospital. Então ela pergunta para o médico:

- Onde estou?
- Você está na outra parte do hospital.
- Que outra parte? – indaga curiosa.
- Na que fica do outro lado – respondeu uma das senhoras que se encontravam no quarto.
- Lado, que lado?
- Do além – diz a senhora baixinho e rapidamente.
- Sônia – falou o senhor médico -, você compreenderá aos poucos.

Sônia fica aborrecida, finge dormir. Quando todos saem do quarto ela escapa. Passa por um corredor e vê uma escada. Logo reconhece o hospital onde trabalhava. Então volta para o quarto achando estranho o fato de nunca ter visto aquela parte do hospital onde trabalhava. Em um segundo momento ela foge do hospital.

Sem saber como ela chega na casa onde morava. Tentava por os objetos no lugar, mas percebeu que não os conseguia mover. Depara-se com seu filho e sua mãe e se surpreende pelo fato deles não a conseguir ver. Ninguém na casa a conseguia ver e ouvir. Sônia acha tudo estranho e acredita que a família estava irritada pelo fato dela ter fugido do hospital.

Isso durou semanas.

Aproveitando que sua mãe iria ao hospital pegar algumas coisas dela, Sônia vai junto. Ao chegar no hospital não encontra mais as escadas por onde havia fugido e perde sua família. Vai até a área de doentes terminais onde trabalhava.

Viu um senhor em estado terminal que já conhecia pelo fato de ser rude e mal educado com os funcionários do hospital que tratavam dele. O senhor tem o estado de saúde agravado e morre na sua frente. Sônia vê dois vultos escuros entrando no quarto. Um deles puxa o senhor da cama com força fazendo com que o senhor se transformasse em duas pessoas. O que ficou na cama estava morto e quieto. O outro parecia desesperado gritando e desaparecendo com o vulto. Pouco tempo depois uma senhora no mesmo local falece orando. Uma luz muito forte a envolve e a divide em duas, uma fica no leito e a outra é levada pela bonita luz.

Sônia assustada com tudo que estava vendo se depara com a mesma mulher que cuidava dela quando estava na enfermaria. Então fica sabendo que na verdade não possui mais seu corpo físico. Mas que continuava viva já que seu espírito não morre. Sônia fica ciente de que estava morta.

Levada novamente para enfermaria fica sabendo que já estava morta a oito meses. Pelo fato de ter dormido muito e ter ficado desorientada perdeu a idéia de tempo. Entendeu como chegou em casa. Foi através da volitação, uma espécie de viagem no espaço/tempo feita pelos espíritos de forma inconsciente ou consciente (quando se estuda para isto). Já o fato de ter conseguido trocar de roupa é explicado pela possibilidade que os espíritos possuem de “plasmar” objetos através de sua força mental.

O senhor que havia morrido e levado pelos vultos negros levou uma vida praticando maldade. Pessoas que sofreram estas maldades e que não o perdoaram o levaram para regiões trevosas com o objetivo de vingar-se dele. Já a senhora foi uma pessoa bondosa fazendo grandes amizades. Estes bons amigos a levaram para regiões melhores onde encontraria outros amigos e parentes para seguir sua vida como espírito.

Existe ainda a situação de morte vivida por Sônia que continuou por muito tempo ligada ao corpo material e por este motivo ouvia as vozes de seus parentes e os reflexos do seu corpo como se ainda estivesse dentro dele. Sônia só foi desligada do corpo 2 horas antes do enterro e precisou passar por um tratamento na enfermaria por todos estes meses. Muitos se recusam a abandonar o corpo e acabam sendo enterrados junto com ele.

Sônia se preocupa pelo fato de seu marido desejar ser cremado no lugar de ser enterrado. Então lhe explicam que nos crematórios existem equipes de espíritos socorristas especializados em realizar o procedimento de desligamento do espírito antes do inicio da cremação. Os bons espíritos são levados para colônias onde irão aprender a viver esta nova vida. Os espíritos imprudentes que não aceitam a morte ou a ajuda ficam a vagar ou retornam para a casa de seus familiares aqui na Terra até que um dia estejam prontos para receber algum tipo de ajuda.

Sônia é transferida para uma colônia no plano espiritual onde aprende a viver e a ser útil nesta nova forma de vida. Tempos depois é convidada a enfermeira socorrista no mesmo hospital que trabalhou quando viva.

E a vida fantasticamente continua.

Morri e Agora? - Arrumando as malas



Morte

Neste capítulo do livro é descrita a passagem de Nelson. Uma pessoa comum, casada, com filhos já casados, que dedicava parte do seu dia para trabalhos assistenciais junto a um centro espírita. Um dia antes de sua morte, como se estivesse pressentido o que ocorreria teve diversos pensamentos sobre tudo que fez de bom e de ruim durante sua vida. Viu que poderia ter ajudado mais, se dedicado mais, poderia ter sido mais paciente. Passou o dia sentindo dores nas costas.

Durante a madrugada em quanto dormia, sente uma forte dor no peito como se algo estivesse explodindo. Nelson acorda sua esposa que se desespera diante da situação. Um infarto tira a vida de Nelson. Como se tivesse passado apenas alguns segundos Nelson acorda em uma espécie de quarto de hospital. Acha estranho o fato de não existirem aparelhos ligados ao seu corpo ou soro. Fica em dúvida se estava em um hospital do plano físico ou do plano espiritual.

Um amigo entra no quarto e esclarece o ocorrido. Mesmo tendo conhecimento sobre como funcionava o outro lado por ser espírita Nelson fica com medo de sua nova situação e se desespera pois acreditava que poderia ter feito mais coisas boas em sua vida terrena. Seu amigo o consola mostrando tudo de bom que havia feito. Não precisamos fazer grandes obras. Precisamos é fazer milhares de pequenas boas ações. Muitas vezes até uma palavra amiga que para você teve pouco valor foi de grande importância para a pessoa que precisava da palavra. Um simples sorriso muitas vezes é um grande ato de caridade e bondade.

Nelson se surpreende ao saber que já se passava 30 dias de sua morte. Pelo fato de ter sido uma boa pessoa e ter cultivado muitos amigos foi desligado do corpo com facilidade e levado para colônia localizada na mesma região espacial da cidade onde vivia.

Raras são as pessoas que podem realizar a viagem entre a vida terrena e a vida espiritual carregando uma mala cheia de boas ações. Na maioria das vezes acumulamos apenas aquilo que não podemos trazer. Acumulamos aquilo que na verdade nunca foi nosso e que precisa ficar na Terra como o dinheiro, casas, terrenos, automóveis, status, títulos, cargos etc.

Muitos são os que retornam sem nada na bagagem. Sem amigos, sem bons exemplos, sem boas ações, sem boas lembranças, sem novos conhecimentos. E muitos são os que retornam endividados.
Temos que preparar nossa mala de partida hoje.

Pare um minuto para refletir.
O que você poderia colocar em sua mala caso hoje fosse o seu último dia na Terra?
Nunca é tarde para começar.
Resumo do Capítulo 2
Livro: Morri e Agora?
Psicografia: Vera Lúcia Marinzek
Espírito: Antônio Carlos

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Hoje eu aprendi


Aprendendo...


Quantos segredos não traz consigo?
Quantas magias aqui não encontram?

Seria imaginação, ou seria abnegação da realidade consciente de um mundo paralelo?

Árvores esplendorosas, com seu frescor movimentando-se ao compasso dos ventos que assobiam num ritmo perfeito.

Vento que em nossos rostos tocam, que arrepia a alma, esse vento puro que esbarra nas construções modernas. Nos faz refletir que o melhor que o universo nos oferece está bem diante dos nossos olhos... O presente suportável, tranqüilo e sem dor. Se isso nos é dado, então temos que apreciá-lo, e cuidarmos bem para não estragá-lo. Ansiando sem medida alegrias imaginárias ou preocupando-nos temerosos com um futuro sempre incerto que, a desperto de nossos inúteis esforços depende totalmente do Destino.

Além disso, haveria de ser insensato preocupar-se sempre sem usufruir ao máximo o presente único e seguro pelo qual não podemos fugir. Afinal o caminho do amanhã é muito distante e pode não chegar até ele.

O presente é seguro e absoluto, a vida inteira não passa de fragmentos maiores que o presente, e como tal, é categoricamente efêmera. A esse respeito poder-se-ia dizer que uma grande parte da sabedoria de vida, baseia-se na “justa” proporção com a qual dedicamos nossa atenção, parte no passado, em parte ao futuro, prejudicando assim o majestoso presente.
Porém, os aparvalhados, vivem o presente, preocupando-se com o futuro, e no futuro lembrar-se-ão de que o passado, não passou de um presente não vivido por escolhas próprias e sim por obrigações do dia a dia, e do querer, de outros. Hoje sendo o futuro imaginado no terreno de ontem, acontecendo mais uma vez no presente. Neste instante, coloco aqui como não serão nostálgicas lembranças para alguns pobres de alma que só fazem julgar-te, trazendo o passado a tona apenas para justificar sua inércia em saber viver o agora.

Imaginemos, eles mais velhos pensando...

“Hoje, é o futuro pelo qual no passado tanto me preocupava, ele foi conquistado por mim. Talvez mais precocemente, como poderei eu pobre ser, consertar o passado ou fazer algo diferente? O que será de meus descendentes?”.
“Deus... o que será de mim, esse homem que se encontra em seu cavo quarto, tento inventar histórias interessantes para aconselhar meus lindos netos, mas não tenho outra coisa em mente que não seja a empresa pela qual me dediquei anos, indo e vindo, sem nem ao menos sentar e tomar o café da manhã com minha família! Só me vem a cabeça as filosofias de minha amarga e ansiosa vida”.

Ele sai de seu quarto com algo que queria mostrar aos seus netos, mas ele voltou e pensou... “Já sei, trabalhei tanto, pegarei meu dinheiro e levarei pra comprar os mais lindos presentes, assim eles ficarão muito felizes, chamou os seus filhos, e deu-lhes dinheiro”.
Esses não tinham tempo para o pobre e velho pai... Tinham a empresa que agora era dirigida por seus filhos e nem atenção eles lhe davam. Quando sentou-se para tomar café, restava apenas ele em sua mesa, e surpreso perguntava onde iriam com tanta pressa, respondiam todos... “Pai, trabalhar, temos que pensar em nosso futuro, temos dinheiro investido, não temos tempo a perder!”. Seus olhos enchem d’água, que teria feito ele com seus próprios filhos que seguem pelo mesmo caminho? Tomado de remorso, lembra de quantas vezes tinha deixado seus filhos com sua falecida esposa para construir o que hoje não está sendo usufruído de forma saudável. Mas que moral tinha ele, para dizer que estava errado? Seus filhos já estavam viciados no “mais”. Então chegam seus netos sobre a mesa e com um olhar angelical trazem alegria para aquela casa. Ele anima-se e deseja colocar em prática seu plano. Na maior das boas intenções ele olha para as crianças e diz: “Meus netinhos, hoje tenho uma surpresa maravilhosa para vocês”. Felizes eles olham para o avô, arregalam os olhos e sentam no chão esperando o a tal surpresa, o avô meio desconcertado, pergunta: “O que vocês gostariam de ganhar nesse dia tão especial?”. Eles olham um para o outro e dizem: Manifesta um sua palavra. “Bom, gostaria que minha mãe ficasse comigo um dia inteirinho brincando comigo!”. Os outros no mesmo embalo falam a mesma coisa. Para sua surpresa ele diz: “Mas..., poderia ser eu?”. “Claro vovô, nós te amamos e gostaríamos de te mostrar então algo mágico que papai do céu nos deu”. Ele franze a testa com um olhar meio desconfiado e curioso pensando o que seria de tão mágico assim, que meu dinheiro não pode comprar? Mas vamos lá! Correndo eles puxam o avô, e saem pela enorme casa, e em um dia lindo e belo vê as crianças correndo em direção a uma plantinha. “Olha vovô, a gente toca nela e nos sentimos como mágicos, elas se fecham para dormir, fazemos isso porque as plantinhas devem se sentir muito sozinhas na hora de dormir e todos os dias a gente vem aqui para botá-las para dormir”. Estupefato e muito emocionado, sente uma dor no peito pela pureza daquelas palavras que nem sem ao menos saber, seus netos faziam pelas plantinhas o que não faziam por eles. Ele sentou-se com as crianças e começou a brincar, disse a elas que nunca tinha reparado naquela plantinha em seu jardim..., ele brincava com seus netos e pensava no brinquedo caro que ele queria dar para seus netinhos, presente que iria comprar na cidade, cidade essa que absorveu setenta por cento de sua vida. Ele pensa mais uma vez, “Seria eu que teria que ensinar a essas crianças? Como eu sou pobre de espírito! Acabei de receber a maior lição de toda a minha vida, que não aprendi nas salas de reunião nem com os maiores líderes do meu governo, nem com meu trabalho árduo. Aprendi no sorriso e na alegria nos olhinhos puros dos meus netos. Nunca me diverti tanto em toda a minha vida. Gargalhadas tomavam conta do meu corpo cansado”.

Hoje sim, não estou preocupado com nada, apenas com a plenitude da simples dormideira e com a pureza das crianças que me fizeram enxergar quanto tempo tinha perdido em minha vida. Que a cada segundo tudo é muito mágico, e que temos que dar oportunidade ao destino, para prestarmos mais atenção em quem amamos, ainda que a nossa intenção seja a melhor, não temos o direito de estragar a vida e tirar os sonhos dos olhos de uma criança. Ainda que essa criança seja grande. Aprendi que plantas mágicas existem e elas falaram comigo, e mudaram minha vida quando me fizeram escutar, e não importa em que ponto eu parei, nem a minha idade nem onde quero chegar, mas onde estou e encontro-me aqui, agora..., nesse lindo e misterioso presente. Esse milagre que se chama vida, nos convida a viver o hoje. Viva e não espere amanhã ou a aprovação de alguém para ser feliz.

Apenas seja!

Autora: Danielle Georg

domingo, 20 de abril de 2008

A loucura... (Conto erótico)



A loucura de uma escrava


Ela não queria a sanidade de uma donzela para em seus braços estar. Queria a loucura da cortesã para louca em sua cama ficar.
Seu corpo aquece e se esfria no toque de suas mãos, mãos essas que pareciam brutas, e que se modificou ao pegá-las abruptamente demonstrando o querer de suas mãos que ao tocar surpreendia.

Nesse frenesi enlouquecido, insano, sem limites, barreiras ou fronteiras, era tudo o que ela queria, era o que ele pedia...
Ela quer o poder ter, vê-lo desnudo, sem máscaras mentirosas. Fazer de conta que o mundo não tem pressa. Amar a noite, e ser amada por ele que iracundo se põe a demonstrar em não querer aquele beijo parar..., pedidos alucinados com total retidão, na complexidade entre o censurável e a razão.
Os olhos se penetram, sorrisos desavergonhados expressam a vontade do proeminente desejo. Ele foi longe, seu olhar entranhou de forma aguda, não existe mais limites para eles, o improvável acontece. Entrando em sua íris ele controla seus pensamentos e sentimentos, deixando-a completamente enlouquecida de tesão..., mas quem serás tu homem indelicado, ignóbil que se mostraste pra ela? Seria o não querer ver uma face tão diferente? Sua voz sussurrando em seus ouvidos, sem a menor vergonha de estar aqui ou acolá com a escrava que sua tu coloca-se a gritar. Ela o observa, ele a controla, o ciúme permeia seu pensamento, e nada mais tem limite. Ele a chama no canto, a segura pela mão, fingindo um lugar lhe mostrar, ela avista uma casinha de boneca, pois é ali que ela vai se doar, ele entra, e a segura pelo cabelo e sem a menor cerimônia eles começam a sussurrar, ele, seu dono começa a reclamar, entram assim na casa das bonecas para conversar. Ele não agüenta, e um tapa lhe dá..., ela debocha, ele revoltado está..., Ela desabotoa sua calça, ele chupa seus seios, aperta, morde, entrelaça seus dedos em seus cabelos, que com força se coloca a puxar, ela sorri, exteriorizando a vontade de beijar..., com seu membro completamente duro ele a quer possuir, ela sente, ele suspende sua blusa, e seu corpo vai beijando e sentindo o arrepiar da sua pele ele começa a chupar.
Ela revira os olhos, ela é definitivamente escrava dessa loucura. Ela abaixa, as pessoas fingem não olhar ou perceber a ausência dos dois que loucos estão. Pensa ela: “teria eu perdido o juízo de vez?” fala ele: “quero você para mim, você é minha eu sou seu dono!” ela sorri, e diz que “sempre será”, ela o olha de baixo para cima, ele fecha os olhos, agachada olha para cima de lado enquanto lambe seu dono com a boca macia e molhada, sua língua gira suavemente entre seu pênis que rígido não para de ficar, da ponta até o final, sua saliva escorre e até o final continuará. Com movimentos contínuos e com o palpitar do coração, na rigidez do pênis que louco encontra-se de tesão, ela começa há acelerar. Ele não larga seu cabelo e observa. Ao deliciar-se com seu membro que exposto está, ela se toca, ele a segura, ele não deixa, ele a levanta ainda pelo cabelo e a joga contra a parede de forma forte, e diz que ela o pertence, ele quer mais, mas ela não consegue se mexer, ele levanta seus braços e os segura com força na parede, ele está com ciúmes, ela o quer, ele não para, ele a bate e morde suavemente..., sua vagina se contrai a cada movimento desse homem, ela quer se tocar ou ser tocada, ele continua a não deixar, ele morde, ela quer mais, ela volta a chupá-lo lentamente, saboreando cada gosto, cada gota de esperma que é ejaculada nela com muita vontade... ela o observa pelo reflexo do espelho que na casinha de bonecas tinha, o frenesi continua, ele a segura, ela não tem para onde ir, ela na verdade não quer sair, e ele não deixa. Ele a segura fortemente, e beija sua boca com muita vontade, a recíproca acontece de uma forma calorosa, os braços se envolvem num demasiado abraço e carícias, ele a olha de um jeito que ela adora, ele sabe controlá-la, ele não a toca, quer testar seu limite, ela percebe, entra no jogo, ela não quer sair dele, ela o quer de forma verdadeira, por inteiro, sem restrições, mas ela não pode, tem medo, ele não sabe demonstrar o que quer, ela se põe a pensar, ele se põe a falar, mas ela não tem certeza, de suas palavras, ele não sabe o que ela quer de verdade, então... Eles voltam. Os amigos perguntam onde estavam, um silêncio paira no ar, ele faz questão de mostrar que ele é seu dono, ela quieta só nele confia, só com ele quer estar..., não medem esforços para juntos se entranhar. Ele não para de controlá-la, ela quer mais..., os pensamentos de desejo permeiam seus pensamentos. Eles vão embora..., ela se lembra em seu quarto, masturba-se lentamente contando o momento de seu membro penetrá-la mais vezes. Mas eles enlouqueceram, eles se conhecem pelo olhar, ela sabe como irritar, ela quer tocá-lo, ele quer o seu amor, ela não sabe demonstrar, ela quer os sentimentos dele, e diz que indisposta está, ela acha que sentimentalismo é fraqueza e que não pode demonstrar..., ele então deseja outra boca beijar. Ela não aceita, mais nada há de reclamar, e de um lado e pro outro em sua cama vazia sem conseguir dormir desaba a chorar..., Pois não o terá..., fica ela enclausurada a soberania da loucura que em sua mente entrou e de lá não mais sairá...

Autora: Danielle Georg

sábado, 5 de abril de 2008

Despedida........





...Um dia, quando fores bem velhinho,

Quando a nostalgia chega n!alma e se aninha

lerás estes versos meus...

Lembrarás então das cantigas distantes,

dos lugares errantes,

desse entristecido adeus...

Um dia, quando a saudade te apertar o peito

quando sentires que a vida é sonho desfeito

lerás esses cantos que são teus...

Lembrarás, então, daquelas noites de luar,

das estrelas andando sobre o mar,

desse amargurado adeus...que nunca quis te dar...

Um dia quando souberes que eu parti de verdade para não mais lhe perturbar...

estejas certo que os momentos que eu vivi

estão contidos nestes pobres versos meus...

Abra, então, teu coração enternecido,

abriga os sonhos da poetiza entristecida,

que num lamento um dia te disse: Adeus...

Lembre-se também das promessas, e de que sua presença em minha vida me traz as lembranças de um sonho jamais pensado, e sim vivido...

Você que foi tão importante para mim...

Você que fez parte da minha vida....

Você que me fez sentir o sabor da felicidade...

Você que disse que valeu a pena ...

Você que me fez acreditar que eu seria a sua última ficha...

Você que me aceitou do jeito que eu era....

Você que eu amei....

Você que disse que me amou...

Você que me ensinou a amar de verdade...

Você que me ensinou que existia um Deus diferente...

Você que me ouvia...

Você que sempre quis minhas opiniões...

Você que sempre acreditou no meu amor...

Você que me conhecia pelo olhar...

Você que conhecia minha vida...

Você que precisou de mim...

Eu que precisei de você..

Nós que precisamos um do outro...

Apenas conosco contamos....

Você que de mim nada poderia esconder...

Você que eu sempre achei ter....

Você que levou consigo uma parte de mim, e a outra se faz em poesias...

Você que ao ser sepultado, deixou-me aqui como punição...

Você que se importava com que eu achava que ninguém se importaria...

Você que me surpreendia.....

Você que me fazia ter vontade de te surpreender....

Você que um dia me disse... Eu te amo, e sei, foi de verdade....

Você a quem disse que por mim não se apaixonasse, pois era volúvel.

E foi essa mesma mulher volúvel que te amou perdidamente....

Você que me fez das noites escuras as mais límpidas e sorridentes.....

Você que ao redor tudo de tua ausência fala.....

Deixo para ti meus desalentos, e descontentamentos, por ser apenas meio espírito e meio papel....nesses versos deprimentes que me ponho a escrever...
Dos olhos d'alma uma lágrima sentida me agasalha o coração, tal qual lá fora, na vasta e erma imensidão, falo com meu coração, que lento bate nessa imensidão esperando o dia do seu regresso, para em seus braços deitar..., mas, se acaso jamais isso vier acontecer, então, que outros braços me acolham para sentir o apogeu da mansidão, de um outro alguém que proponha o mesmo que um dia você propôs. Mas..., que não sejam apenas palavras..., sejam juras sinceras vindas d’alma, pois antes de ser sepultado tu nem lembravas mais das promessas que fizestes nas noites que juntos passamos..., brigando, chorando, sorrindo, mas sempre juntos! É..., talvez seja apenas um aviso para que eu seja assim, como tu foste comigo..., mas que sejas braços fortes para que não só na alegria mas na tristeza estejas na minha vida e me ouça e me entenda mesmo calada. Mas quem será o homem que terás coragem de ir ao seu jazigo resgatar-me? Apenas esse me terá, pois apenas um homem de coragem pode me ter... assim como tu fostes.......

Autora: Danielle Georg



sexta-feira, 4 de abril de 2008

Dica muito boa!!!!




Olá, blogueiros!!!

Venho aqui, trazer para todos vocês, uma verdadeira replica de “Yves Saint Laurent” sem nenhum exagero!!!
Existem pessoas por aí, com muito talento, mas que simplesmente não são reconhecidas..., Eu sei distinguir esses talentos "brilhantes" rs. Quando não sabemos explicar o que queremos, e quando simplesmente tentamos desenhar, e aquele desenho é um verdadeiro rabisco, e a “coisa” no papel é indecifrável, e os verdadeiros costureiros conseguem decifrar, e a coisa sai melhor que a encomenda, então, pessoas..., Podem ter certeza, isso sim, é um talento.
Num lugar não muito distante, precisava de uma roupa não muito simples de ser feita, precisava realmente de pessoas que tivessem, olhos clínicos, intuição, boa vontade, audácia além de gostar do que faz...., e lógico, talento! Procurando aqui, procurando acolá, e nada de se encontrar..., um amigo então disse: “Olha conheço uma costureira fantástica”, eu disse sério? Onde? Ele “em Venda da Cruz” Eu - Onde fica? Ele - Ah, é fácil, não tem erro... Pergunto: mas será que vai fazer do jeito que quero? Ele me diz, com certeza! Mas será que eu vou saber desenhar? Ele- Eu desenho... rs

Bom, lá chegando um restaurante estilo “Pub” (já amei né?!) Um lugar aconchegante, duas mulheres, (Mônica e Nilza) e um moço, que era o esposo (Carlos) de uma das costureiras (Mônica). Pessoa muito bacana! Ao chegar lá, me surpreendo com outra grande novidade, as relíquias que existem nesse lugar..., “Pub”, pode se dizer assim.. Para quem gosta de coisas antigas, e requintadas ao mesmo tempo, deviam visitar o local, além do ambiente agradável, é Claro! Agora não podem dizer que ñ sabem, estão assim perdendo tempo, se não conhecem vão conhecer, quem sabe não esbarre comigo por lá...rs.
Não tem o que fazer a noite, Vá ao “PUB HOUSE” isso mesmo, é o nome do local, além de festas temáticas, comidas típicas, e variados cardápios, vocês encontraram pessoas de altíssimo astral! E serão muito bem acolhidos!

Mas..., voltando ao assunto, fiquei lá, por algumas horas, para apreciar o lugar também, e para minha surpresa, adivinhem? Nem precisamos falar muito, elas já sabiam o que queríamos, e a roupa estava pronta em alguns dias... Impressionante! O que você pedir, da forma que fica melhor para o seu corpo, elas tem verdadeiros olhos clínicos. E o mais importante, o preço..., pois, é... uma roupa de Yves Saint Laurent, nossa não dá nem para colocar aqui, mas barra Vitor Hugo entre outros. O que muitas pessoas não sabem, é que ele, era um costureiro, hoje mais conhecido pelos seus perfumes renomados de uma fragrância fenomenal. Enfim, mas estamos falando da nossa “Yves Saint Laurent” Brasileira, (rs) e aqui, bem pertinho de nós, o que estamos esperando? O que você desejar, pode sair muito mais barato do que se imagina! Faça um teste. faça ao seu modo. Quero deixar uma coisa clara a subjetividade feminina, por esta e tantas outras reportagens vinculadas, lidas com conceitos de modernidade, elegância, inteligência, inovação e liberdade de forma sutil e desafiadora, tem diante de si um produto tão supostamente desvinculado de conotações sociais e políticas e, concomitantemente ao adotá-lo, é preciso que reflita sobre determinados valores que cercam a sua vida e as relações de gênero. Ao invés de contraditórias, as frases reforçam o sentido da modernidade possível, marcado pelo consumo de uma aparência atualizada e reforço de tradicionais valores. Se parece com a lógica do carroceiro, ao mesmo tempo em que chicoteia os cavalos para avançarem velozmente, segura as rédeas a fim de não perder o controle da carroça. Entendem.., vender uma coisa para você, hoje é muito fácil quando se está na moda, mas será que é o seu estilo? que combina mesmo com você? mas veja, tem que ser o que te faz bem!

“A elegância está sempre na simplicidade, nunca nos exageros” e “O segredo para se estar bem vestida é conhecer tão bem suas qualidades como também os seus defeitos”. Tais frases convidam a um olhar introspectivo da mulher sobre si, antes de pedir determinada coisa, partindo desse princípio, entrará em sinergia com elas para que elas possam captar o que realmente desejam, das consumidoras em questão, exige equilíbrio no momento da composição da roupa, a fim de não desafiar a elegância, seja com os exageros ou assepsias à moda, como também uma constante avaliação e escolha das propostas conforme sua pessoa. Isso é apenas uma dica feminina! Não apenas para a moçoilas, mas para os rapazes também que hoje estão bem mais vaidosos, e o mercado está bem voltado para eles também... rs

Olhem Uma das roupas que as fadas madrinhas fizeram, reparem que não há de ser uma roupa comum... rssss

Vamos lá ao mais importante...,

Endereço: RUA:Dr. MARCH - 476 - A - BARRETO - SG – RJ

TEL:2720-5362

segunda-feira, 17 de março de 2008

Depois de algum tempo você aprende que...





...“Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas”.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.


E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.


Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.

Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.

Descobre que se levam anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.


Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem da vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.


Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.


Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa - por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.


Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.

Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.


Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, e se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.

Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.


Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.

Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.


Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que e se teve e o que você aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou.

Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.


Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.


Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.


Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.


Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.


Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.


Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.


Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!"

Autor: William Shakespeare

sexta-feira, 14 de março de 2008

Alabê de Jerusalém


ALABÊ DE JERUSALÉM (Altay Veloso)
Bom..., eu tive o prazer de conhecer a "demo" do CD, e já na época com minha intuição, meu tio, e meu ex marido, sabíamos o sucesso que iria fazer. Ele sempre falou muito bem do Altay, e de sua espiritualidade. Meu tio foi Empresário de Altay e Fã, sem dúvida! Passei a ser fã também, já o conhecia, claro! E fui em alguns shows dele..., e conhecia algumas músicas, mas quando ouvi Abalê de Jerusalém entrei em Alfha durante todo o CD. Fantástico! Lamento apenas por não ter podido ir ao show no teatro Municipal. Vi através de publicidades no metrô..., Impressionante, Pensei: “acho que essa é aquela obra que ouvimos, era a obra de Altay Veloso aquela que eu escutei.” Não deu outra, realmente era o próprio! Muito feliz!

Altay, Axé pelo seu sucesso!!!!

E para vocês, um pouquinho dessa linda obra espiritualizada!

"Ogundana é um nigeriano nascido há dois mil anos, que aos 12 anos sai de Ifé, cidade onde nasceu, em direção ao norte da África e, com 20 anos, chega às margens do Rio Nilo.

Vivia-se a década de 20 da Era Cristã. No império romano, um centurião curado por seus poderes convida Ogundana a ir para Roma. Ao chegar, graças à sua experiência no manuseio de ervas medicinais, é contratado para cuidar de feridos e doentes do exército romano.

Mas logo Pôncio Pilatos, então governador da Judéia, o contrata como terapeuta de sua tropa. Eles seguem então para Cesaréia, cidade em que Ogundana conhece Judith, o grande amor de sua vida. Apaixonado, o casal vai para a Galiléia, onde conhecem Jesus Cristo e o acompanham até a sua crucificação. Passados 20 anos do sacrifício do Mestre, Judith morre e Ogundana vai para o deserto da Galiléia, onde vive até o fim de sua vida. Hoje, Ogundana é uma entidade espiritual chamada Alabê de Jerusalém."
(Aquiles Rique Reis)

Hoje, Alabê de Jerusalém é uma ópera. Completa, com todos os cânones. Pra especialista nenhum botar defeito.
Por obra e graça de uma força da natureza que atende pelo nome de Altay Veloso.
Ópera brasileira, sim senhor.
Haverá puristas para questionar a existência de tal gênero?
Pode ser, mas seria desperdício e bobagem. Temos mais do que direito a figurar no cenário operístico com linguagem própria, tamanha é a riqueza musical que exibimos o tempo todo, aclamada mundo afora.
Alabê de Jerusalém será talvez a primeira, e Altay Veloso teve peito para encarar, assumir, criá-la com toda a sua esfuziante energia, todo o seu talento e amor. Isso mesmo! Altay Veloso exala amor. Tem uns olhos de bondade de derreter o mais empedernido dos homens; tem uma alegria de viver permanente, um quê de quem possui o entendimento do mundo. A simples visão do seu jeito brejeiro comove. E não precisa nem saber quem ele é, ele tá lá aí pra isso, o sorriso e a humanidade são os mesmos, sempre.
E essa humanidade foi, sem dúvida, o combustível que fez-lhe ferver o talento, nos últimos 20 (vinte!) anos, até que concluísse o trabalho da sua vida, a grande obra que perseguiu com doce obstinação, e ofereceu no último dia 30 aos olhos e ouvidos do mundo: Alabê de Jerusalém.
E não podia ser diferente: o Alabê fala de amor, pois veio do próprio amor. E numa língua que todos entendem: a da tolerância, da paz, do perdão, da grandeza, da comunhão, do fim das diferenças, da celebração da vida. Esperança em forma (e que forma!) de arte, arte para todos, para multiplicar os pães em tempos de insanidade, onde mais do que nunca é preciso alimentar as pessoas com o bem maior que nos garante a condição humana - esse mesmo, o amor indiscriminado, total, absoluto, salvador.
Creio que Ogundana em pessoa e toda a sua legião trataram de tudo lá de cima, para que Altay tivesse a seu lado as pessoas certas para tornar possível aquilo que vimos em cena, no Teatro Municipal do Rio, (infelizmente) apenas por uma noite.
Fábio de Mello, um dos artistas contemporâneos mais completos deste país, foi escolhido para embarcar nesse sonho já há alguns anos. Coreógrafo, criador, encenador, iluminador, dono de uma cultura musical e de uma dimensão cênica únicas, Fábio cruzou o portal, acompanhado de sua mâitre de ballet e ensaiadora Bete Spinelli, e dinamitou a ponte atrás de si. Alabê tornar-se-ia algo irreversível em sua vida. E também Marcelo Marques, premiadíssimo figurinista e cenógrafo, com sua sensibilidade à toda prova. E Leonardo Bruno com todo o seu conhecimento e talento. Além de coro, bailarinos, cantores, um elenco de 120 pessoas.
Acordar o Alabê de seu sono de séculos foi um trabalho digno dos épicos de Cecil B. de Mille. Foi preciso determinação, vontade além da vontade, talento disposto a trabalhar quase até à exaustão. O providencial patrocínio da Petrobras, sabidamente o grande mecenas atual da nossa cultura e diversidade, parece deixar perfeitamente claro que, sobretudo para o Brasil e os brasileiros, a cultura é pão indispensável no cardápio de cada dia. E necessária nos quatros cantos dessa terra, nos mais recônditos lugares, e mais desesperadamente ainda onde o dinheiro não pode comprá-la.
A ópera Alabê de Jerusalém é do povo, sim - e não porque seja popular ou popularesca no sentido pejorativo em que muitas vezes tais adjetivos são usados. Muito, aliás, pelo contrário. É do povo porque respeita a sensibilidade das pessoas diante da qualidade musical e cênica. É simples na linguagem sem nunca ser simplória. Flui com facilidade sem jamais ser "fácil", ao contar uma história que todos conhecem sob um prisma novo, o da diversidade religiosa. E estimula as pessoas a buscarem o sonho em cada momento seguinte, como se Cristo chegasse à terra pela primeira vez. É do povo porque prova, acima de tudo, que todos podem falar a língua da verdadeira arte, que é clara, límpida, honesta e brilha com as cores do talento.
Alabê de Jerusalém é uma obra de ruptura. Traz em si o frescor que precisamos para substituir estruturas emboloradas, abrir o espírito para um "novo" que é simples, aberto, direto, cheio de luz. E ao mesmo tempo sutil, enunciado, solto no ambiente para ser percebido por cada um com aquilo que tem dentro... informação, sensibilidade, sentimento ou o simples gostar.
Enquanto espetáculo, Alabê de Jerusalém tem boa dinâmica, ritmo, fluência. E bons cantores nos papéis e canções certos, além de uma concepção estética refinada, de tintas densas, que reveste a história de uma bruma importante para dimensioná-la no tempo sem tempo da própria humanidade. Se por vezes o palco parece um tanto alvoroçado, isso parece refletir a própria indefinição das almas naquele momento da história. É a eterna contradição entre a possibilidade da salvação e a impossibilidade de recebê-la... enfim, a contradição do próprio homem.
Na linha da ruptura está a acentuada presença da dança, que assume um protagonismo poucas vezes visto numa ópera. Em geral, os números de dança nas óperas funcionam como elemento de ritmo, para dar cor e permitir algum descanso aos cantores. No Alabê não; a dança é o elo que desenvolve a história, pontuando com profundidade a música. E o ballet obedece a uma arquitetura sensivelmente concebida por Fábio de Mello para acompanhar o crescendo na intensidade dramática. Algumas cenas, que mais parecem produto da mente de hábeis pintores renascentistas, bem mereciam tomar de assalto a boca de cena, tamanha a sua força.
De lamentar foi a ausência da orquestra, que por razões técnicas (?) não conseguiu acompanhar a magnitude da obra. Teria faltado tempo? Alma? Vontade? A exuberante musicalidade do Alabê merecia mais, merecia a polifonia natural e ao vivo que cabe perfeitamente no cenário escolhido para sua representação. Os talentosos e profissionais intérpretes conformaram-se com o bg, mas... é claro que não é a mesma coisa.
A atuação de Altay Veloso como o próprio Alabê é um susto de felicidade bem no meio do nosso espanto; estamos diante de alguém que vai além de tudo aquilo que se espera dele e dá muito mais, oferece-nos um ator completo abençoado por todos os orixás, com veemência e doçura, técnica e coração, brilho e verdade. O personagem Alabê inunda-nos de uma vontade de ser bons, de seguir com ele, de levantar bandeiras brancas e firmes pela paz que precisamos reinstaurar no nosso mundo... É mais que uma encarnação de personagem e vai além da incorporação de um sonho; é um ato material de talento, justiça, claridade.
A representação dos orixás ao fundo, na estratégica plataforma concebida por Marcelo Marques, é comovente e paira sobre tudo, evocando os protetores que, tenham lá que nomes forem, acompanham não só o Alabê como a própria humanidade durante a saga cristã. Além desses, destaque para os figurinos do próprio Alabê, de Judite e do corpo de baile.
Fábio de Mello criou um poema épico no qual a obra de Altay Veloso não só se encaixa à perfeição, como brilha intensamente.
O público carioca, o público do Brasil - e por que não? - o público do mundo mereciam uma temporada digna dessa obra-prima que veio mudar o conceito da representação da cultura brasileira.
Viva o Alabê de Jerusalém entre nós, e de preferência por mais uma eternidade!

Texto de Maurette Brandt.

sexta-feira, 7 de março de 2008

Um dia Taciturno



Quando bate em sua face o sol de um dia taciturno, e mesmo assim você tenta buscar dentro de seu ser a mais pura força para poder lutar contra o que chamamos de..., Um dia de “cão”, então, simplesmente não se entende e não encontra explicação racional para o que devemos fazer nessa hora. Somos obrigados a parar em alguma tarde ociosa, e fazer perguntas, em relação a nossa existência. Então, sentimos-nos como água correndo contra a correnteza que não quer parar. Como se fosse uma gota no meio dessa força toda que nos conduz ao pélago de tempestades. Pergunto-me: o que faço aqui? Palavras que pairam no ar, coração que não consegue mais acreditar, existência sem sentindo em meu pensar. Buscando mais um motivo para continuar..., tento assim, desviar meus pensamentos, observando as folhas dos coqueiros que balançam em minha janela, tentando não lembrar que elas um dia foram folhas que vieram me consolar..., que momentos são esses que me atormentam o espírito, que me faz escrava desse seu amor, e te faz vaidoso sem o menor pudor? Então, para o coqueiro não mais quero olhar. Congelo-me, olho para as montanhas, e de repente, um grão de areia, estou a ficar. Então logo me ponho a pensar..., "Mas, se não fossem todos esses grãos a montanha não estaria onde está!" De repente as coisas mudam e você começa a perceber a razão de sua existência, mas percebe também que suas palavras de apoio e de elogios vindas do coração, jamais terão perdão! Você entende que você tem o direito de chorar e que você não tem que ser sempre forte, porque você é de carne e osso! Sentimento, você não consegue controlar! E se as coisas vêm a sua cabeça, logo começas a falar. Saberás que sempre fui sincera e que se essa minha sinceridade te incomoda, porque logo vens me perguntando, porque sou direta que nem um pouco de censura em minhas palavras uso ao direcionar? Sim, é verdade! Tu nada tens a ver com o meu jeito direto de ser, mas se me perguntas, não seria sempre melhor não titubear e logo a ti falar com franqueza? O que tem de errado em ser sincera? Saiba que aprendi a ser assim com a própria vida, e esse jeito muitas vezes não te deixa escolhas..., ou as pessoas te amam ou te odeiam e se isso acontece, isso não é mais problema meu, e sim de quem se incomoda! Nada posso fazer! Sempre serei assim! Isso não me faz pior e nem melhor, apenas sou o que sou, sem enganar-me. Pagamos um preço alto por sermos assim. Somos julgados, condenados, pois há uma coisa muito curiosa em nossa sociedade... Não temos o direito de sermos o que somos, isso seria desagradar a muitos, a alta hipocrisia predominante em nossa sociedade diz que não podemos ser ou fazer. E por que não? Porque a verdade, é que as pessoas não querem que você seja você. Querem que sejas como elas são, e concordem com elas, e só assim será tido como uma pessoa realmente respeitável e inteligente (além de ser escravo de suas opiniões, muitas vezes incoerentes!). Claro, nem sempre temos razão!


Estava me perguntando: o quanto as pessoas, que você pensa que vão te jogar no chão simplesmente ajudam a levantar-te? Pois é (...) não parece mas é assim, seja ela aqui ou acolá, terá sempre alguém no céu do merecimento a estender-te as mãos, creia! Quantas não são as pessoas que de ti precisam, ou de mim, quem saberá dizer, virtude do coração! Esse é meu lema, e sei que isso requer muito mais do que força de vontade para se cumprir a tarefa árdua de ser prestativo e bondoso. Eu achava que um dos atos mais abstrusos do ser humano era o de perdoar, mas descobri que entre eles existe um tão difícil quanto perdoar... Sim, existe! É o de ajudar..., fácil ajudar quando temos como, difícil ajudar quando isso requer sacrifícios e acima de tudo, sem nenhum interesse! Fácil dizer que não tem dívidas, quando se ganha dez vezes mais do que aquele que as têm. Ah, mas então por que fizestes dívidas? Fatalidades podem acontecer na vida de qualquer um, e iniciativas como a de deixar tudo e recomeçar, requer atitudes assim. Inicialmente requer coragem.

Entre um pensamento e outro veio o mais interessante... Perdoe-se, você tem o direito de errar, isso não é falha de caráter, apenas um erro, que te faz crescer. Não tolere quem te insulta, ser humilde não é se deixar humilhar... Em todas as ocasiões possíveis usufrui-se, na verdade, apenas de si mesmo: se o próprio eu não vale muito, todos os prazeres são como vinhos excelentes em boca azedada com fel. Como os grandes inimigos da felicidade humana são dois: a dor e o tédio. A natureza dotou a personalidade de um meio de defesa contra cada um deles. Contra dor (que muitas vezes é mais psíquica do que física) deu-lhe a serenidade. Contra o tédio, o engenho. Contudo, não se trata de dois antídotos afins, sendo mesmo possível, que em seu mais alto grau, se tornem incompatíveis. O gênio tem parentesco com a melancolia. Aristóteles: ait amnes ingeniosos melancholicos (diz que todos os homens de gênio são melancólicos). E os temperamentos muito serenos possuem apenas inteligência superficial. Por isso, quanto mais uma natureza estiver equipada para enfrentar um desses males, pior será em regra contra o outro. Nenhuma vida humana está livre de dor e do tédio. Por essa razão, constitui um destino particularmente benévolo aquele que expõe o ser humano, sobretudo ao mal contra o qual foi mais preparado pela natureza, e que envia muita dor aos que possuem muita serenidade para suportá-la, e muito ócio vazio a quem dispõe de muita inteligência, e não o contrário. Pois a inteligência faz com que a dor seja sentida de modo mais intenso e múltiplo, e para um temperamento sereno, destituído de engenho, a solidão e o ócio vazio são totalmente insuportáveis.


Quantos são os prazeres supérfluos, ou melhor, apenas incômodos e molestos para quem pode usufruir a todo o momento uma individualidade fora do comum?! Mas se encontrares alguém com quem na sua totalidade e plenitude, possa ser uno de forma completa, então a individualidade, vislumbrada vista por um outro prisma torna-se uma composição interessante de duas massas corpóreas, com o mesmo sentido de exploração de vida. E tudo se faz necessário, mas claro, seríamos narcisos se encontrássemos quem fosse como somos. A magia consiste em algumas diferenças e descobertas proveitosas no que diz respeito a pessoas com atitudes chocantes. Todos os dias, faça alguma coisa realmente assustadora, ultrapasse o limite do medo, da vergonha, do que vão dizer ou do que vão pensar. Isso te faz crescer, te faz forte. Pois uma coisa é fato: medo por quê? Vergonha de quem? Quem irá ultrapassar as barreiras e desafios da vida por você? Ninguém! Quando não mais puder fazer o que hoje pode com o poder de sua vitalidade, (não importa sua idade, você não é tão velho assim) então verás quantas coisas pode fazer, e a vida lhe responderá com flexibilidade. Porque você está sendo flexível com a vida também! Não se preocupe com o que pensam de você, nem seja escravo dos pensamentos das outras pessoas, Abstraia! Será que elas são escravas de seus pensamentos? Não jogue espinhos pelos caminhos por onde for andando, você voltará um dia por eles, e poderá pisar em seus próprios espinhos. Não tolere os insultos nem as hipocrisias. Responda-os no mesmo diapasão. Elas sentirão que você é digno de respeito. Respeite os sentimentos que lhe são dados... Guarde as coisas boas que falam de você, mas não se orgulhe demais, nem se critique. A vida já se incumbirá de colocar pessoas para isso. Não seja convicto, mude de opiniões. Siga sua intuição, e acredite no destino. Lance os dados, pois a vida realmente é um jogo, e pode ser que o número dos dados, seja o seu acaso e possa mudar por completo sua alma e seu modo de pensar! Seja bem vindo, dia taciturno.....

Autora: Danielle Georg

quarta-feira, 5 de março de 2008

O Desejo... Conto erótico


Ela tinha uma fantasia, um desejo: Fazer sexo com dois homens ao mesmo tempo. O resto de tudo já tinha feito.
Seu namorado sabia disso e estava disposto a atendê-la. Um pouco receoso, inseguro quanto ao vicio daquela situação, ele pensava; "Até que ponto ela não poderá sentir prazer somente assim?" Ela imaginava que certamente ele pediria como recompensa poder possuí-la junto com uma amiga mas não se incomodava, isso não era nada para ela. Já tinham acertado tudo, inclusive o parceiro que seria um amigo dele por quem ela sentia atração. Ia ser interessante ter dois homens, um deles o que ela amava e o outro simplesmente para ser usado como objeto de prazer. Era como ter amante e marido ao mesmo tempo, sem ciúmes, sem constrangimentos. Ter alguém de confiança, que já a conhecia juntamente com outro que ia experimentar pela primeira vez.

Ficou acertado que seria no dia do seu aniversário, na festa feita na casa dele para os amigos. Arriscado, pois poderia demorar até que ficassem a sós, mas ao mesmo tempo o clima da festa, a expectativa pela ação tornaria tudo mais interessante.

No dia acertado ela estava especialmente atraente. Vestiu-se como se fosse ao primeiro encontro, estava ansiosa e especialmente sensual. Seu corpo atraente, olhar fulminante, e elegante, chamava atenção juntamente com seu sorriso largo. A festa foi divertida com conversas, dança, bebidas e risadas. Ela dançou várias vezes com o namorado, mas ele a impediu sutilmente quando foi dançar com o futuro amante. Uma desculpa esfarrapada, um telefonema, ele só disse "Não quero que você descubra ou sinta nada agora, deixe tudo para a hora certa". Ela sorriu e ficou como uma criança, que sabe que têm presentes a serem abertos no natal mas só pode abri-los no momento certo.

A festa foi se prolongando, o martine estava fazendo efeito e ela estava impaciente com os convidados que não iam embora, aos poucos a casa foi ficando vazia e por fim restaram só os três conversando na sala. Ela percebeu que seu namorado tomava conta da situação e nada fazia, a não ser observar... Ela então tocou seu amigo, seu nmorado já não podia voltar atrás..., Um frio em sua barriga tomou conta... O amante a tocava de modo a excitá-la, comentava sobre sua beleza com o namorado, até que chamou a atenção para suas mãos e pés. Seu namorado os adorava e revelou que seu amigo também tinha especial atração por esta parte do corpo. Ela pediu a opinião dele sobre os seus pés, ele gostou. Ela tirou as sandálias e os ofereceu a ele que não perdeu a oportunidade de beijá-los. Ela começou a beijar o namorado que a acariciava enquanto o amigo beijava seus pés e suas pernas.

O namorado a pegou no colo e a levou para seu quarto, cama de casal, onde ela pediu para que eles tirassem suas roupas. Logo ela pôde perceber que o amigo era consideravelmente mais dotado que seu namorado, mas isso não o deixou constrangido. Ela segurou ambos os membros nas mãos, olhando nos olhos, ajoelhada no chão... Quis começar com o namorado mas o desejo a fez beijar o membro de seu amigo..., Lambê-lo, chupá-lo. Masturbava seu namorado e chupava o amigo, logo foi trocando, fervendo de desejo por poder possuir dois membros ao mesmo tempo. Esfregava-os em seu rosto, lambia-os inteiros, tentava abocanhá-los, chupava tudo com muito gosto.

Não percebeu quem a ergueu e começou a tirar sua roupa, mas ela sentiu quando o amante a beijou com vontade e sentiu seus seios serem sugados e lambidos ao mesmo tempo. Logo estava nua, deitada, sendo chupada por seu namorado, chupando seu amante. Ele ajoelhado perto dela, ela deitada de costas, pernas nas costas do namorado que a possuía com a língua. Começou a penetrá-la segurando suas pernas, ela mal se agüentava de prazer. Era o que ela desejava, dois membros a possuindo, a penetrando, um na boca, outro em sua vagina.

Pediu para ficar de quatro, penetração mais intensa. “Puxa meu cabelo com força!” pede ela... Seu namorado penetrava com gosto e seu amante em sua boca enfiava-lhe lentamente o pau que rígido estava..., Olhando fixamente para seu namorado, que sentia um frenesi incontrolável, um miscigenado de frio na barriga e na espinha. Um a segurava pela cintura, o outro pelos cabelos, ela mal tinha consciência do que acontecia, só sentia um prazer alucinante, penetração vigorosa, sua saliva escorria pelo pênis do amigo. Percebeu quando eles trocaram de posição. Seu amante era surpreendentemente divino. foi a maior penetração que já teve, deu um gemido alto, quando ele a penetrou. Agora tinha o pau de seu namorado em sua boca e o maior pênis que já vira em sua vagina! Enquanto a penetrava ele colocava um dedo em sua bunda. Era um dedo grande, grosso, o suficiente para dar-lhe prazer. Ela queria outra coisa alí...

Sentia as mão firmes em sua bunda, mãos carinhosas em suas costas, mãos em seus cabelos, membros a penetrando. Não sabia mais se era o álcool ou a excitação que a deixavam daquele jeito. Suava, gemia, gozava, gritava. Sentia prazer na forma como era possuída insanamente pelos dois, vulnerável, sendo guiada, como se não soubesse o que acontecia. Sentia mãos, dedos, bocas, línguas, mordidas, dor, prazer, suor, palpitação, calor, tesão, cansaço. Eles se revezavam em possuí-la, em beijá-la, lambiam seu suor, ela sentia o suor deles pingando em seu corpo.

Resolveu tomar as rédeas da situação. Jogou seu namorado de costas e sentou-se sobre ele. Seu amante timidamente quis penetrá-la por trás, sem saber da vontade enorme que ela tinha e o quanto gostava de sexo anal. Ele surpreende-se, ela estava realmente possuída de prazer, ainda mais com um pênis daquele tamanho, ela pedia com mais força."vai!, Vai!...Forte!!!!" Cavalgou o namorado enquanto o amante com força fazia suas vontades. Ela ainda queria o seu “gran finale”, um banho dado pelos dois machos.

Deitada, extenuada, viu os dois se masturbarem e gozarem sobre seu corpo, em seu rosto, seus seios... Ainda pôde chupar-lhes as últimas gotas de esperma antes que caísse quase desmaiada.

Seu namorado cuidou de despedir o amigo. Ela tomou um banho quente e dormiu em seus braços, pensando em como a recompensa tinha sido boa.
Enquanto ele pensava no prazer fantástico alucinante na face do amigo em possuir a mulher que sua era, e que em seus braços dormia...
Autora: Danielle Georg.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Bom, apenas dando uma satisfação bem rapidinha aos “fiéis”...rs





Fiquei sem Internet, e não tinha como postar em meu blog. Mas deu tempo para ler alguns livros, cumprir promessas que me fiz e que ainda não tinha cumprido, rever pessoas importantes, enfim... Lógico que a net me fez uma falta enorme. Esses dias, um amigo que não via há muito tempo, me emprestou um livro (A Missão da Umbanda - Ramatis), uma obra que foi psicografada por Norberto Peixoto, o mesmo que escreveu “Evolução no Planeta azul”, esse livro eu ainda não li, mas ouvi falar muito bem dele. E dentre tantas coisas, parei para me dedicar a essa leitura importante. Claro, que já conhecia o surgimento da Umbanda e dou graças por ser aqui em “Nickit City” (rs), mas nesse livro propriamente dito, falo com muita franqueza dos acontecimentos e revelações que tive durante a leitura, estou fazendo algumas anotações, para a minha Doutrina. Não concordo com tudo o que está ali escrito, mas estou relendo algumas partes que me intrigaram, e sabe o que é mais interessante de todas essas coisas? Cada vez que eu vou lendo eu vou relembrando de algumas coisas que um Exu já tinha falado anteriormente. No mesmo dia, que me foi emprestado o livro, li até o dia clarear, praticamente virei a noite engolindo o livro, lendo atenciosamente as máximas dele e tudo o que tinha direito, como manda o figurino. Mas estou com uma sede enorme de debater sobre esse livro, por uma simples razão. Gostaria que as pessoas de um modo geral, que estudam o Kardecismo – não que eu não goste – não tratassem de forma irresponsável e com tanto desprezo a nossa querida Umbanda ou doutrinas do mesmo segmento. Certa vez., eu tive uma conversa calorosa com um homem que se dizia “kardecista”, entendo que seja uma referencia para dizer que a praia dele era essa, e eu respeito. Enfim..., mas a coisa está muito arraigada no que diz respeito aos seguidores dessa doutrina. Concordo plenamente com o Caboclo das Sete Encruzilhadas! Hoje, não é muito diferente nos terreiros de Umbanda. A vaidade dos seus médiuns e a sensação de poder por parte de alguns “comandantes” é muito forte, às vezes até mesmo humilhando os médiuns da casa, por acharem que determinado indivíduo não está preparado para determinada coisa. Claro, alguns não estão mesmo, mas outros já estão passando do tempo. E quem somos nós para doutrinar esses espíritos? Eles não são pagãos, se forem, então são kiumbas. Mas voltando ao que eu estava falando anteriormente, dos praticantes desse segmento, a pergunta é simplesmente unânime, “por que eles fumam e bebem?” Por que eles fazem isso ou aquilo? Fica parecendo que somos completamente “diabólicos” e parece papo de pastor, e não adianta, isso fica arraigado de uma forma muito forte como uma lavagem cerebral de Igrejas Evangélicas. Entendo, que existe alguma coisa que falta na Umbanda..., como por exemplo: “Testemunhos de realizações feitas pelos Orixás ou Exus que são os mensageiros dos Orixás, não precisa necessariamente dizer com quem foi, ou qual médium, mas que fosse dividido com as pessoas que ali se encontram, para que não houvesse um desânimo, por parte de todos nessa jornada, pois nunca sabemos quando a luta vai começar e quando ela irá terminar, e uma coisa é fato, por mais milagres que você já tenha presenciado, ou fenômenos, o ser humano em geral como homens de pouca fé que somos, necessitamos de injeção de fé todos os dias, do contrário fica humanamente impossível caminhar”.
Principalmente para os iniciantes, até mesmo para os praticantes das “magias ocultas”. E pode ter certeza, tudo é muito mutável. Mas o destino não é mutável, ouvi um amigo dizer que coincidência não acontece, e que ele não acreditava nisso, talvez ele nem tivesse se atentado para a coincidência que aconteceu, mas aconteceu! Fazer o quê né? Ele insiste em dizer que não existe!(rs) Mas voltando ao assunto, pelo menos para o incentivo da assistência e dos próprios médiuns necessitamos de testemunhos, para saber que somos atendidos, e que a cada vela acesa nossos pedidos são concretizados, como diz a palavra de Jesus: “se falardes a uma pedra não ficarás sem resposta”(afinal de contas tudo tem seu dono). Não estou dizendo que não tenha que existir um estudo em relação à religião na qual se pratica, mas estamos em um momento de mutação cósmica, e trabalhamos com energias de diversos tipos, e cada pessoa carrega uma. Não estou dizendo com isso que a bondade e a caridade, o amor etc, e todas as coisas que provém da benignidade, não tenham que ser praticadas. Mas a importância dessa força negativa é muito essencial para o equilíbrio. Sem o mal não existiria o bem, e com isso simplesmente não existiria o livre-arbítrio. Quando digo “mal”, não digo no sentido da crueldade, mas que somos testados e provados o tempo inteiro em nossa fé. Não sejamos tão cruéis assim com os espíritos pagãos, pessoas que não precisam ser desencarnadas para serem verdadeiros encostos em nossas vidas, e vou além disso, não deixam nem muitas vezes os desencarnados em paz, prendendo seus espíritos aqui em algum espaço corpóreo. Então pelo meu prisma e mensagem vinda unicamente do espírito, digo com toda confiança que nada é diferente no mundo dos espíritos e em nosso mundo. Ratifico mais uma vez aqui em relação aos elementais. Se é tão falado em outras doutrinas no que diz respeito às larvas cósmicas de baixa freqüência, então não podemos esquecer dos elementais positivos, do ar, da terra, do fogo e da água. Algumas coisas para mim deixam a desejar mesmo, claro que nada poderia ser completo até mesmo porque não temos a capacidade de entender a fundo os fenômenos da natureza, mas uma coisa é fato, não podemos esquecer que somos parte dela como células no organismo do Universo, e portanto, cada um de nós tem seu papel na natureza e na vida de outros companheiros de jornada.

Grata aos amigos e espero não ter sido muito extensa. Rsrsrsrsrsrsrsrs


Paz e serenidade!!!!!! Dany de Volta Uhuuuuuuuuuuuuuu!

Eu queria...


Eu queria que o tempo voltasse atrás
para reviver os momentos mais felizes da minha vida.

Eu queria controlar meus sentimentos
e hoje não ter tanto querer.

Eu queria te sentir bem de pertinho
pois estando ao teu lado,
todo meu ser se embriagaria de tanta Paz.

Eu queria te fazer um carinho
e com as minhas mãos, em teu rosto,
sentir a suavidade do teu olhar.

Eu queria ouvir a tua voz
e em cada palavra, sentir o tom do teu desejo.

Eu queria me envolver em teus braços
e sentir num abraço, teu corpo todo me querer.

Eu queria sentir os teus lábios
e em deliciosos beijos roubados,
perder a conta dos inúmeros beijos trocados.

Eu queria te sentir só meu
pois quando se ama, é difícil aprender a dividir.

Eu queria ver o teu sorriso
pois saberia avaliar a intensidade da tua felicidade.

Eu queria ser a tua companheira
para juntos, construirmos um futuro de Amor e Paz.

Eu queria dormir em teus braços
e ao despertar, sentir a suavidade de tuas mãos a me afagar.

Eu queria te dar o meu colo
e te sentir Menino, à procura do meu aconchego.

Eu queria enxugar as tuas lágrimas
para não deixar em teu rosto, vestígios de tristeza e dor.



Eu queria para mim a tua dor
para sentir a intensidade de tudo o que te fizer sofrer.

Eu queria ao teu lado estar
pois palavras seriam dispensáveis, bastaria apenas
um simples olhar.

Eu queria não ser só um sonho ou fantasia
pois para mim, você é a mais linda realidade.

Eu queria ser a tua felicidade
pois a minha felicidade já é você.

Eu queria te dizer palavras doces
para te alimentar de paixão.

Eu queria transmitir para você a serenidade
quando em teu peito o coração se sentir apertado.

Eu queria te dar o meu consolo
quando uma solução não conseguires alcançar.

Eu queria te dar o "Meu Coração".
Mas ele já é "Seu" !!!

Então, eu queria o "Seu Coração".
Ah!!! ... Este pedido vai muito além, é Especial !!!
Preciso esperar para conversar a sós, com Deus,
em minhas Orações.

" Pior do que uma voz que cala, é um silêncio que fala."




Então, parei para interpretar a frase acima e ...
imediatamente me veio à cabeça situações em que o silêncio
me disse verdades terríveis pois, você sabe,
o silêncio não é dado a amenidades.
Um telefone mudo.
Um E-mail que não chega.
Um encontro onde nenhum dos dois abre a boca.
Silêncios que falam sobre desinteresse, esquecimento, recusas.
Quantas coisas são ditas na quietude, depois de uma discussão.
O perdão não vem, nem um beijo, nem uma gargalhada
para acabar com o clima de tensão.
Só ele permanece imutável, o silêncio, a ante-sala do fim.
É mil vezes preferível uma voz que diga coisas
que a gente não quer ouvir, pois ao menos as palavras
que são ditas indicam uma tentativa de entendimento.
Cordas vocais em funcionamento articulam argumentos,
expõem suas queixas, jogam limpo.
Já o silêncio arquiteta planos que não são compartilhados.
Quando nada é dito, nada fica combinado.
Quantas vezes, numa discussão histérica, ouvimos um dos dois gritar:

" Diz alguma coisa, mas não fica aí parado me olhando! "

É o silêncio de um, mandando más notícias para o desespero do outro.
É claro que há muitas situações em que o silêncio é bem vindo.
Para um cara que trabalha com uma britadeira na rua, o silêncio é um bálsamo.
Para a professora de uma creche, o silêncio é um presente.
Para os seguranças de um show de rock, o silêncio é um sonho.
Mesmo no amor, quando a relação é sólida e madura,
o silêncio a dois não incomoda, pois é o silêncio da paz.

O único silêncio que perturba é aquele que fala. E fala alto.
É quando ninguém bate à nossa porta,
não há recados na secretária eletrônica
e mesmo assim você entende a mensagem...

domingo, 27 de janeiro de 2008

Não me rendo a regras


Não me rendo a regras

tradições ou convenções.

Gosto de ser despojada


Não me prendo a nada.

Não ligo para estilos,

modismos ou tendências.

Sou guiada pelas minhas preferências.

Meu humor é minha maior influência e

Meu prazer é razão da minha existência

Só a ele sou fiel e devo obediência.

Sou eclética, por natureza

Admiro em tudo, a beleza

Não me prendo a defeitos

Estamos longe de sermos perfeitos.

Prezo a honestidade e a lealdade

Detesto hipocrisia e falsidade.

Aceito bem mudanças e modificações

Gosto de diversificações

No entanto, repudio, imposições.

Transito por ambientes e meios diversos

Comporto-me, adequadamente, nesses universos

Gosto de ir a restaurantes requintados

Enfeito-me com bijuterias de latas ou de ouro

Visto-me com sapatos caros ou sandálias de couro

Coloco roupas de grifes renomadas

Igualmente, roupas simples e surradas

Gosto de ser despojada

Gosto de ser assim

Porque o maior tesouro que carrego

Não está no que visto ou aparento

Está no meu coração.. e ele... está dentro de mim.

O Monge e a Prostituta




Vivia um monge nas proximidades do templo de Shiva.
Na casa em frente, morava uma prostituta.
Observando a quantidade de homens que a visitavam,o monge resolveu chamá-la.
- Você é uma grande pecadora - repreendeu-a.
Desrespeita a Deus todos os dias e todas as noites.
Será que você não consegue parar e refletir sobre a sua vida depois da morte?
A pobre mulher ficou muito abalada com as palavras do monge; com sincero arrependimento orou a Deus, implorando perdão.
Pediu também que o Todo-Poderoso a fizesse encontrar uma nova maneira de ganhar o seu sustento.
Mas não encontrou nenhum trabalho diferente. E, após uma semana passando fome, voltou a prostituir-se. Mas, cada vez que entregava seu corpo a um estranho,
rezava e pedia perdão.
O monge, irritado porque seu conselho não produzira nenhum efeito, pensou consigo mesmo: " A partir de agora vou contar quantos homens entram naquela casa
até o dia da morte desta pecadora."
E desde esse dia, ele não fazia outra coisa a não ser vigiar a rotina da prostituta: a cada homem que entrava, colocava uma pedra num monte.
Passado algum tempo, o monge tornou a chamar a prostituta e lhe disse: -Vê esse monte? Cada pedra dessas representa um dos pecados morais que você cometeu, mesmo depois de minhas advertências.
Agora torno a dizer: cuidado com as más ações!
A mulher começou a tremer, percebendo como se avolumavam seus pecados. Voltando para casa, derramou lágrimas de sincero arrependimento, orando:- Ó Senhor, quando Vossa misericórdia irá me livrar desta miserável vida que levo? Sua prece foi ouvida. Naquele mesmo dia, o anjo da morte passou por sua casa e a levou. Por vontade de Deus, o anjo atravessou a rua e também carregou o monge consigo.
A alma da prostituta subiu imediatamente ao céu, enquanto os demônios levaram o monge ao inferno.
Ao cruzarem no meio do caminho, o monge viu o que estava acontecendo, e clamou:
- Ó Senhor, essa é a Tua justiça? Eu, que passei a minha vida em devoção e pobreza, agora sou levado ao inferno, enquanto essa prostituta, que viveu em constante pecado, está subindo ao céu! Ouvindo isso, um dos anjos respondeu:

-São sempre justos os desígnios de Deus. Você achava que o amor de Deus se resumia
a julgar o comportamento do próximo.
Enquanto você enchia seu coração com a impureza do pecado alheio, esta mulher orava fervorosamente dia e noite.
A alma dela ficou tão leve depois de chorar que pudemos levá-la até o paraíso.
A sua alma ficou tão carregada de pedras que não conseguimos fazê-la subir até o alto.

Autor:(Paulo Coelho)

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Se soubestes...


Se tu soubestes...
...Como são tristes os meus dias,


vazias as minhas noites,

em vão o meu viver...

Se tu soubesses,

como te sonho ao meu lado,

o quanto estás presente em mim...

Se tu soubesses,

que te possuo em cada pensamento

e o quanto me dou para ti...

Se tu soubesses,

o quanto me fazes companhia,

nestas horas de maior angústia...

Se tu soubesses,

que teus braços são as muralhas,

que me cercariam de todos os meus males...

Se tu soubesses,

que tua boca é a fonte,

que me saciaria toda sede...

Se tu soubesses,

que teu corpo é o altar,

onde o meu desejo é sagrado...

Se tu soubesses,

que estás tão bem guardado,

que a cada instante, és infinitamente amado...

Se tu soubesses,

talvez eu não sofresse tanto,

talvez tu me quisesses quanto...

Mas tu não sabes,

e em meu peito já não cabe,

tanto amor que eu guardei...

Se tu soubesses,

o quanto te quero bem,

talvez não tivesses dado,

teu amor a outro alguém...

Mas só eu sei,

e tu jamais saberás,

o quanto eu te amei... (Desconheço totalmente a autoria) mas achei muito bonito! =D

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

"O Segredo", um livro muito interessante.



Esse livro e esse filme estão sendo muito comentados. E por uma grande maioria, muito criticado, enfim..., achei bem interessante! Eu assisti ao filme e li o livro. Mas tinhosa que sou, procurei pelas principais pessoas desse documentário (para saber a veracidade), dentre outros filmes que eu peguei e livros que li, e estou lendo. Passo dias engolindo todos eles, se estou no ônibus, no carro, na van, em qualquer lugar, estou com ele em minha bolsa. Agora eu fiz uma coisa, pesquisei muito, passei cerca de 2 meses apenas fazendo uma pesquisa profunda a respeito, juntei com outros conhecimentos que tenho, escrevi muitas coisas para fazer um resumo grandioso e a conclusão a que eu cheguei foi espantosa, medonha, fiquei um pouco receosa, não quero ficar como Wormhole, inglês que descobriu o buraco da minhoca. Fiquei pensando se ele não teve aquilo justamente para que ele não divulgasse. Rsrsrs É interessante saber como uma estrela nasce, cresce e morre, ou seja, quais os processos físicos importantes que determinam sua linha evolutiva. Tudo começa com o "Big Bang" - instante zero do tempo. Após a grande explosão, teoria mais aceita atualmente para a origem do Universo, formaram-se nuvens de gás difuso, rarefeito, constituído principalmente de hidrogênio, com pequena porcentagem de elementos mais pesados, como hélio, carbono, nitrogênio e o oxigênio. Estas nuvens de gás são chamadas de proto-estrelas. 2. Pré-seqüência principal. Pouco se sabe sobre o mecanismo pela qual porções de imensa massa gasosa inicial, que formam as galáxias, tenham chegado a se isolar e, geralmente colapsar sobre si mesmo, vindo a formar as estrelas. Admite-se como configuração inicial, um gás rarefeito composto predominante de hidrogênio, podendo eventualmente apresentar pequenas porcentagens de elementos mais pesados. A não homogeneidade na distribuição da matéria dá origem à instabilidade gravitacional, que provoca a condensação (autocontração) do gás, que passa a apresentar movimentos convectivos. A energia gravitacional gerada é então quase totalmente utilizada pelos movimentos, mesmo quando eles se restringem às suas camadas mais externas. A estrela esquenta e começa a irradiar, às custas da energia gravitacional liberada. Quando a temperatura é suficientemente alta para ionizar o hidrogênio (13 e V), os elétrons livres passam a exercer uma pressão que vai se opor à contração. Esse estágio é caracterizado por dois aspectos importantes: a) a gravitação é a única fonte de geração de energia; b) a temperatura ainda é insuficiente para provocar o início das reações termonucleares. A fase de pré-sequência principal tem duração relativamente curta, cerca de 10 elevado a 7 anos para estrelas com massa da ordem do Sol. Ao final desta etapa, a densidade chega a 1 g/cm3 e a temperatura próximo de 10 elevado a 7, começando a fusão do hidrogênio. 3. Queima do hidrogênio: seqüência principal. Quando o caroço substancialmente radioativo é formado, ao mesmo tempo que os movimentos convectivos se limitam as camadas mais externas, a maior parte da estrutura continua a se contrair através de estados sucessivos de equilíbrio quase estático. O teorema de virial assegura que, nesse estágio, pelo menos metade da energia gravitacional é armazenada sob forma de energia térmica. A temperatura pode então chegar a valores que possibilitam a ocorrência de reações nucleares com o hidrogênio. Quando essa queima passa a se tornar uma eficiente fonte de energia, estabelece-se um estado estacionário para os processos de produção e perda por irradiação. Praticamente cessam as contrações, e o tamanho, a luminosidade e a temperatura variam lentamente por um longo período de tempo da evolução estelar (entre 10 elevado a 9 e 10 elevado a 5 anos, dependendo de sua massa). Essa é a fase mais longa da vida da estrela, e ao seu final ela apresenta um caroço (com o hidrogênio já completamente consumido), que começa a se contrair, ainda queimando hidrogênio. O sol tem um tempo de vida para essa etapa de cerca de 10 bilhões de anos, dos quais já se passaram aproximadamente 5 bilhões. Estrelas maiores queimam mais rapidamente e têm seqüência principal tão pequena como 1 milhão de anos. 4. Queima de hélio: Gigante Vermelha Esgotada a reserva de hidrogênio no interior surge, em seguida, a possibilidade de reações com o hélio formado. Entretanto, estas reações no início não são suficientemente efetivas para promover novos estágios evolutivos. Em conseqüência, a estrela aguarda na fase da seqüência principal que contrações gravitacionais aumentem novamente a densidade de hélio, possibilitando a sua queima. A energia é então gerada pela queima do hélio, o que provoca a expansão das camadas externas constituídas do resto de hidrogênio que ainda existe. Acabado o hélio do caroço, este se contrai. Devido ao aquecimento central causado pelas ondas de choque de rarefação que se formam, o envoltório se expande. A estrela passa à fase de Subgigante, Gigante, Gigante Vermelha ou Super gigante, dependendo de sua massa. Quando isso acontecer ao Sol, ele irá crescer numa vasta esfera e eventualmente englobar os planetas Mercúrio, Vênus, e possivelmente Terra e Marte. 5. Anã Branca, estrela de nêutrons e buraco negro: Em seguida a queima do hélio, a região central da estrela apresenta condições que permitem a queima de elementos mais pesados (carbono, oxigênio, etc...), que agora são os mais abundantes. Estrelas com massas pequenas (M < 1.2 M do Sol) tem seqüências evolutivas que não alcançam situações catastróficas. O principal papel na evolução da estrela neste estágio é exercido pela degenerescência do gás de elétrons e pelo aparecimento da matéria fria, como resultado do esfriamento da estrela por perda da energia através da radiação. Com a ausência de fontes nucleares de energia, a estrela se contrai, e essa contração continua até que os eletros se tornem degenerados, primeiro na região central, depois na externa, contribuindo com um gradiente de pressão que freia o colapso e restabelece o equilíbrio hidrostático. Esta última fase da vida da estrela é conhecida como estágio Anã Branca e deve ser o futuro do Sol. A Anã Branca leva cerca de 10 elevado a 9 anos para se esfriar, quando então perde o brilho e se torna cinza-preta, sendo, efetivamente um processo de morte lenta. Estrelas bastante massivas (~ 4-8 M solares) chegam durante suas fases mais avançadas de evolução a formar um caroço central bastante enriquecido pelos produtos pesados dos vários processos nucleares, até então ocorridos. A região central não suporta a pressão gravitacional (Condição de Chandrasekhar) e um rápido colapso acontece e tem lugar a explosão da estrutura. Esta violenta explosão gera uma super nova, desintegrando-se pura e simplesmente, ou ejetando grande parte do envoltório e deixando como remanescente um caroço denso. Esse caroço sofre reimplosão ou contração e é bastante rico em nêutrons, atingindo uma configuração estável chamada Estrela de Nêutrons. Uma vez que existem estrelas com massa 50 a 70 vezes superiores a do Sol, não é inconcebível que, quando começa a contração, ela possa ser ocasionalmente impulsionada por uma fúria gravitacional ainda maior e mais intensa que a suportável por uma estrela de Nêutrons. E aí? A resposta é que não há o que interrompa esta contração, Para estrelas super massivas, o caroço, ao entrar em colapso, pode continuar indefinidamente a contração, constituindo-se em um buraco. Os objetos podem cair sobre tal corpo super contraído, mas não podem ser expulsos dele. É como se fosse um buraco sem fundo no espaço. Além disso, nem a luz ou qualquer radiação semelhante pode escapar. Esse objeto super contraído age não só como um buraco, mas também como um buraco negro, pois não pode emitir nenhuma luz ou radiação semelhante. Daí o seu nome. É provável que o buraco negro seja também o destino de todas as pré - super novas com massa fora do intervalo crítico. Alguns físicos acreditam que 90% da massa do Universo estejam concentrados em Buracos Negros. Outros físicos acreditam que podemos estar vivendo em um enorme Buraco Negro. 6. Buracos de Minhoca (ou verme): A matéria que penetre em um buraco negro pode, em teoria, ser esguichada em algum outro lugar. Essa transferência de matéria pode, aparentemente, realizar-se através de distâncias enormes, milhões ou bilhões de anos-luz, em um período de tempo mínimo. Tais transferências não podem ocorrer da maneira ordinária, uma vez que o transporte de massa é limitado pela velocidade da luz. Assim, transferir matéria, da maneira usual, a distâncias de bilhões de anos luz, deveria levar um tempo de bilhões de anos (tempo = espaço / velocidade). A transferência deve ocorrer através de túneis ou pontes que não têm, falando-se em termos rigorosos, as características que conhecemos e definimos para o tempo em nosso Universo. Este percurso é às vezes chamado de PONTE DE EINSTEIN-ROSEN ou, mais pitorescamente, de BURACO DE MINHOCA. Se a massa atravessa o buraco de minhoca e aparece de repente a um bilhão de anos-luz de distância, novamente no espaço ordinário, alguma coisa deve acontecer para equilibrar esta grande transferência na distância. Os cientistas supõem que essa passagem impossivelmente rápida pelo espaço é equilibrada por uma passagem compensatória pelo tempo, de modo que a massa pode ressurgir a um bilhão de anos no passado. Assim. os Buracos de minhoca, além de permitir superar a barreira da velocidade da luz, atuariam como fendas no tempo (ou como pensam os místicos, Portais). Uma outra hipótese seria: suponham que nossa mente interligada com o universo infiltrado no buraco negro em que nos encontramos, talvez..., abriria essa fenda ou portal magnético- uma vez que tudo que existe no espaço, existe em nós- nossa mente inconsciente e muito pouco usada, abrisse num minuto qualquer desses portais, falando assim em 3ª dimensão, paralisando tempo, espaço e racionalidade. Fazendo com que de fato essa viagem seja mais simples do que supõe a física tangível, e viajando assim pelo buraco da minhoca, voltando conscientemente no momento em que temos o “deja-vú”. Nesse caso temos a sensação de um passado vivido que se encontra no presente aos segundos que estão sendo vivenciados, onde o despertar de sua consciência, te diz: “ops, já vivi isso antes, ou então, eu já sonhei com essa cena”. Em questões de segundos, você esquece e volta a sua vida rotineira, talvez por bloqueio inconsciente do medo do improvável, de achar que estás louco ou coisas do gênero. Nesse caso abro aqui mais outro precedente. Voltar ao passado não é improvável, afinal quem somos nós para dizer o que é de fato provável? Você é a mais pura manifestação do improvável. “Se pensas logo existe”. Uma coisa só não é possível, se ela nunca foi pensada ou mencionada do contrário, absolutamente tudo é possível. Em tempo: desculpem-me, se acaso o texto estiver complexo ou com erro de grafias. Deixando claro que não sou cientista, mas uma estudiosa e curiosa. Autora: Danielle Georg